segunda-feira, 27 de julho de 2009
TV Assembléia produzirá mais quatro documentários neste semestre
O Núcleo de Documentário da TV Assembléia produzirá neste semestre, mais quatro documentários em formato de perfil sobre a vida e obra de personalidades da história do Ceará. São eles: Autacílio Colares, Leonardo Mota, Gustavo Barroso e Sérvulo Esmeraldo. Segundo um dos roteiristas e produtores do Núcleo, Tadeu Nobre, todos os documentários já estão em fase de produção.“Cada documentário exibido exige um trabalho muito grande de pesquisa, de gravação, de coleta de depoimentos”, comentou, acrescentando que, nesse último semestre, a TV Assembléia exibiu “Martins Filho, o Magnífico Reitor", quando foi feito todo um levantamento sobre o trabalho do homenageado.“Mostramos o trabalho dele, inclusive a parte educacional, já que Martins Filho foi reitor da UFC quatro vezes e ajudou no reconhecimento da Urca, Uece, Unifor e Uva”, disse Tadeu Nobre. Conforme ele, o documentário mostrou, ainda, o “lado” de Martins Filho como editor. “Ele tinha muito amor pelos livros, pela tipografia, tendo sido um dos fundadores da Gráfica Universitária”, contou lembrando que foi o ex-reitor quem ajudou a lançar a coleção de obras Alagadiço Novo.Segundo Tadeu, o documentário teve muita repercussão e recebeu elogios da família de Martins Filho. “Seus familiares chegaram a dizer que esta foi a obra que melhor traçou um perfil sobre ele”, disse. Ainda no semestre passado, o Núcleo de Documentário produziu “Caldeirão do Beato José Lourenço”, mostrando locais por onde o beato José Lourenço passou e o episódio do Caldeirão em si, ocorrido no Crato.Tadeu ressaltou que o Núcleo de Documentário não produz apenas perfis, mas conta, ainda, com o Repórter Assembléia. “Para este semestre, estamos produzindo dois programas, sendo um sobre a arquitetura e história de Fortaleza e outro sobre a arquitetura no interior do Estado”. A produtora do programa, Janaína Gouveia, lembra que o objetivo principal é revelar os equipamentos históricos que existem em Fortaleza e em algumas cidades do Ceará, como Sobral e Icó.“Muitas pessoas não conhecem esses equipamentos, alguns já foram até tombados. Muita gente não sabe, por exemplo, que o prédio onde funciona hoje a Ceart, em Fortaleza, foi uma cadeia pública”, disse. No semestre passado, o Repórter Assembléia exibiu um programa sobre as igrejas de Fortaleza.
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário